O gerenciamento de resíduos é um dos principais desafios operacionais e legais para negócios de todos os portes. Nesse sentido, mais do que uma mera formalidade burocrática, a implementação de um bom PGRS para empresas representa um roteiro para a conformidade legal, a sustentabilidade e a eficiência operacional. Portanto, entender sua estrutura e aplicabilidade é o primeiro passo para transformar uma obrigação em uma vantagem competitiva. Saiba mais com este artigo da Ética Ambiental, continue lendo!
Entenda quais empresas precisam de um PGRS!
Primeiramente, é fundamental saber que a obrigatoriedade do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei nº 12.305/2010). Consequentemente, diversas organizações são legalmente obrigadas a elaborar e implementar este plano. Estão incluídos nesta exigência:
- geradores de resíduos industriais;
- geradores de resíduos da construção civil;
- geradores de resíduos de serviços de saúde (hospitais, clínicas, laboratórios e farmácias);
- geradores de resíduos de serviços de transporte;
- geradores de resíduos de mineração;
- estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços: que geram resíduos perigosos ou que, mesmo não sendo perigosos.
A estrutura de um PGRS para empresas de sucesso
Para ser eficaz, um PGRS deve ser mais do que um documento padrão: ele precisa refletir a realidade da empresa. Além disso, uma estrutura bem definida é crucial para garantir que todos os aspectos do ciclo de vida dos resíduos sejam gerenciados corretamente.
Essencialmente, um plano robusto inclui:
- diagnóstico completo dos resíduos gerados: detalha a origem, o tipo, a quantidade e a classificação de cada resíduo produzido;
- procedimentos de segregação, acondicionamento e transporte interno: descreve as práticas corretas para separar, armazenar e movimentar os resíduos dentro da empresa;
- indicação de soluções para tratamento e destinação final: aponta as rotas ambientalmente adequadas para cada tipo de resíduo, como reciclagem, compostagem, tratamento ou aterros licenciados;
- metas de redução e programas de educação ambiental interna: estabelece objetivos claros para a minimização da geração de resíduos e promove o engajamento dos colaboradores.
Quem pode elaborar e assinar o PGRS para empresas?
A elaboração de um PGRS para empresas exige conhecimento técnico aprofundado. Por isso, o plano deve ser desenvolvido e assinado por um profissional legalmente habilitado, que emitirá uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Em outras palavras, essa exigência garante que o documento seja tecnicamente preciso e esteja em conformidade com todas as normas vigentes, protegendo a empresa de penalidades.
PGRS para empresas na prática: veja como a Ética Ambiental pode ajudar!
Desenvolver um plano que seja, ao mesmo tempo, compatível com a legislação e alinhado à realidade operacional do negócio é um desafio complexo. Nesse contexto, a Ética Ambiental se destaca por criar soluções personalizadas. A nossa equipe de especialistas em consultoria ambiental realiza um diagnóstico aprofundado para entender as particularidades de cada cliente, projetando soluções que realmente funcionem.
A Ética Ambiental está pronta para desenvolver um plano personalizado que atenda tanto às suas necessidades quanto à legislação vigente. Entre em contato com nossa equipe e peça um orçamento!
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