Como aplicar a sustentabilidade social?

Como aplicar a sustentabilidade social?

Como aplicar a sustentabilidade social?

Desde o advento da Agenda ESG no mundo, falar dos vários tipos de sustentabilidade se tornou comum. Com isso, formou-se um tripé dos principais tipos de sustentabilidade: econômica, ambiental e social. A partir deles, outros tipos de sustentabilidade se formaram, como a empresarial. Contudo, a sustentabilidade social fica menos conhecida, e suas práticas menos discutidas como tal. Agora, entenda mais sobre o assunto neste artigo da  Ética Ambiental!  

O que é sustentabilidade social?

As primeiras menções à sustentabilidade social surgiram em 1972. Contudo, o tema ganhou força de verdade com a publicação do Relatório Brundland, também conhecido como relatório “Nosso Futuro Comum”. Ele foi publicado em 1987 pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente, e do documento Agenda 21, um dos principais resultados da conferência Eco-92, que aconteceu em 1992.

A sustentabilidade social é entendida como a capacidade de gerar renda sem perder o foco na redução das diferenças sociais a fim de melhorar a qualidade de vida da sociedade. Para alcançar tal objetivo, é necessário construir a harmonia da exploração dos recursos, do desenvolvimento tecnológico e das mudanças institucionais focadas no bem-estar social.

sustentabilidade social é capacidade de gerar renda

Como aplicar a sustentabilidade social?

A sustentabilidade de indivíduos, grupos e comunidades está sujeita a tensões e choques. Essa vulnerabilidade tem dois aspectos: um externo e outro interno. No primeiro, estão as tensões e choques, que são o sujeito. Já o interno,  envolve a capacidade deste de resistir.

As tensões são tipicamente contínuas e cumulativas, previsíveis e dolorosas. Alguns exemplos são escassez sazonal, crescimentos populacionais e decréscimos de recursos naturais. Já os choques são eventos geralmente súbitos, imprevisíveis e traumáticos, como incêndios, inundações, e epidemias.

Qualquer definição de sustentabilidade tem de incluir a habilidade para evitar, ou mais comumente resistir, a essas tensões e choques, ou seja, a resiliência do grupo. Logo, é preciso ter responsabilidade social e manutenção do bem estar das comunidades.

A dimensão positiva da sustentabilidade social está justamente em sua capacidade para prever, adaptar e aproveitar mudanças no ambiente físico, social e econômico. Isso de uma forma que proteja o grupo e dê segurança social a ele.

Alguns exemplos de sustentabilidade social podem incluir:

  • implantação de projetos educativos e sociais gratuitos, principalmente para pessoas de baixa renda;
  • investimentos em educação pública, visando à qualidade do ensino;
  • implantação de programas voltados para a inclusão social, principalmente de pessoas portadoras de necessidades especiais;
  • qualificação profissional de jovens;
  • investimentos governamentais em saneamento básico, garantindo tratamento de esgoto e acesso à água potável para pessoas que não tem acesso a estes serviços;
  • implantação de projetos que possibilitem acesso à energia elétrica para pessoas que ainda não possuem este serviço;
  • ampliação dos meios de participação democrática na definição de ações que visem melhorar a qualidade de vida das pessoas.

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